sexta-feira, 9 de abril de 2010

Poetica

Ontem seria uma criança que falava
Das coisas que pensou
E cresceu pensando tudo que havia sonhando
e o que é absoluto: 'viver apenas um dia'

Na difícil rua da feliz esquina
Enquanto o sol está aberto para nós
é a mesma luz, o mesmo brilho
Não ligamos para o maior, menor ou mais raro

A intensidade está presa na nossa arte
Que o vento que toca seus cabelos esteja ao meu lado
Saberei aonde você vai estar
E vou ficar te olhando...

Morreremos sempre com 18 anos
Das coisa que aprendemos e sabemos
A Essência que está dentro de nossas lágrimas
Presas ou choradas

Por ter vivido seria um Lago
Por ter tido você seria um Oceano
Mais minha forma mental
Não estabelece coisas tão poéticas quanto a vida

E Hoje seria um presente
Por poder olhar no retrato
Encarar de perto as manisfiestações
Nas mudanças do meu rosto
O que sinto é saudade.

O amanhã será uma teoria
Sempre será, com provas que não teremos
Preciso saber que as horas não contam nossos dias
E no fim, tudo será apenas uma vela apagada
Mais cada dia, haverá de ser 'aquele dia'.

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